Bruno Henrique. ► André foi surpreendido com a condução coercitiva pela PF.
Odilo Balta / jornalcorreiodosul@terra.com.br
Fonte: Assessoria de Comunicação
O “buraco negro” no mundo político - aberto pela Operação Lama Asfáltica da Polícia Federal e pela Lava Jato - sugou grandes lideranças políticas e partidos de Mato Grosso do Sul.
O ex-governador André Puccinelli (PMDB), o ex-senador Delcídio do Amaral (ex-petista), o ex-governador e deputado federal José Orcírio dos Santos, o Zeca do PT e o deputado federal Vander Loubet (PT) são alguns nomes de expressão na política estadual abatidos pelas investigações da Polícia Federal.
Alguns são acusados de usarem caixa 2 para campanha eleitoral e outros de receberem propinas. Todos, evidentemente, terão chance de provarem inocência à Justiça.
O vazio deixado com as ações da Polícia Federal na política de Mato Grosso do Sul abre caminho para o surgimento de novas lideranças políticas e a ascensão de líderes emergentes.
O risco da criminalização da política é aparecerem no vácuo pessoas radicais e despreparadas para assumir posto de grande relevância no Estado.
Hoje, um grande nome em evidência para estrear na política é do juiz federal Odilon de Oliveira. Ele ganhou projeção nacional colocando na cadeia os maiores barões do narcotráfico internacional.
Odilon é lembrado pela população por sua postura firme no combate à criminalidade. Pesquisas, para consumo interno, apontam a preferência do eleitor por seu nome para o Senado.
CorreiodoEstado