PauloRibas ► Prédio do Tribunal de Contas do Estado
Odilo Balta / jornalcorreiodosul@terra.com.br
Fonte: Assessoria de Comunicação
O Ministério Público Estadual moveu ação judicial contra sete pessoas que seriam funcionárias fantasmas do Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul.
Na petição, o promotor de Justiça, Fernando Martins Zaupa, da 26ª Promotoria de Justiça do Patrimônio Público e Social de Campo Grande, pede que os valores dos salários pagos às envolvidas, já reajustados, R$ 1.558.581,47, sejam devolvidos.
O ministério solicita ainda o bloqueio dos bens das acusadas, até que alcance a soma do reembolso.
As sete servidoras, seis delas donas de cargos efetivos, receberam salários sem trabalhar, segundo a ação do MPE, entre os anos de 2001 e 2002.
À época, o TCE abriu sindicância que investigou se os funcionários da corte fiscal realmente cumpriam certo o expediente.
Parecer assinado pelo ex-presidente do tribunal, Augusto Maurício Wanderley, informou que o “relatório final da sindicância instaurada com intuito de investigar 103 servidores constatou-se que sete servidores efetivamente não compareceram regularmente ao trabalho”.
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