Divulgação ► Tita passa por momentos tenso de sua administração em Paranaíba							
						 
					 
				
				
					
						
							
								Odilo Balta / jornalcorreiodosul@terra.com.br
								Fonte: Assessoria de Comunicação							
						
					 
					
				 
				
					O vice-presidente da Câmara Municipal de Paranaíba, Paulo Henrique Cançado Soares (PDT), foi afastado do cargo por ordem da Justiça local. 
Em uma disputa política com o prefeito, Diogo Tita (PPS), ele é suspeito de ter decretado ilegalmente o afastamento do chefe do Executivo, em meados de agosto.
A decisão de afastar o vereador partiu do juiz criminal Cássio Roberto dos Santos, emitida em 31 de agosto. 
Ela é uma das três medidas cautelares determinadas ao pedetista, que também está proibido, durante a suspensão, de frequentar a Câmara de Paranaíba e, por fim, de manter contato com servidores da casa.
O MPE (Ministério Público Estadual) foi acionado depois que decreto, assinado por Paulo Henrique, determinou o afastamento de Tita. 
A decisão foi seguida da instalação de comissão processante na casa para apurar indícios de irregularidades na gestão municipal.
Tita chegou a ser afastado, na noite de 18 de agosto. Dois dias depois, retomou o comando da Prefeitura, por força de liminar, que suspendeu o decreto de afastamento.
Em seguida, a promotoria teria observado suposto abuso de autoridade e até falsidade ideológica no ato administrativo do vice-presidente. 
Na ocasião, consta que o presidente da Câmara, Paulo Borges (PROS), negou-se a assinar o decreto de afastamento do prefeito.
Com base nos indícios de crime, o MPE pediu a suspensão das funções de Paulo Henrique Soares. 
A reportagem tentou contato, por telefone, com a presidência da Câmara Municipal e com o vice-presidente: no Legislativo, ninguém atendeu às ligações, enquanto o celular do pedetista consta como desligado.